Apresenta-se a psicossomática analítica como uma maneira de tratar a manifestação corporal de sintomas e conflitos psíquicos. Aborda-se a doença como um símbolo de transformação da energia psíquica presa nos complexos. Amplifica-se com o mito do curador-ferido a relação doente-doença, bem como doente-médico- curador. Demonstra-se, por meio de pesquisa qualitativa com análise fenomenológica baseada na teoria da psicologia analítica e na física quântica, que a descoberta do significado e a integração deste à consciência pode contribuir ao processo de cura, servindo também ao processo de individuação. Foram feitas entrevistas com sujeitos portadores de câncer concluindo que a sincronicidade dos acontecimentos acompanha a formação e a dissolução dos complexos portadores de sintomas somáticos. Confirma-se que a relação corpo-mente se dá no espaço quase psíquico e quase físico chamado psicóide, demonstrando que no núcleo de tais complexos encontra-se o arquétipo psicóide. Experimenta-se na prática clínica com a devida transferência, através da imaginação ativa, a função transcendente operando sincronisticamente.
Elaine Maria Castro de PaulaAno: 2017Orientadora: Lunalva Fiuza Chagas Resumo: Este trabalho pretende traçar um paralelo entre a jornada de auto-conhecimento que realiza Riobaldo, personagem principal de ” Grande Sertão:veredas” com o conceito junguiano de “processo Leia mais…
Rejane Maria Gomes Leite NatelAno: 2012Orientador: José Jorge Zacharias Resumo: O Mito do Curador-Ferido é identificado nas Sociedades Xamânicas e através de JUNG e VON FRANZ, traço um paralelo, quanto à atuação e formação do Leia mais…
Deborah Marçal de Almeida LanducciAno: 2019Orientador: Alessandro Caldonazzo Gomes Resumo: Esse texto nasceu da percepção de que o que se faz em análise é um trabalho árduo e intenso, e da constatação de que há poucos Leia mais…
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